Atualmente temos dispositivos, recursos, e modelos de negócios amparados pela tecnologia quase que 100%, tendo como objetivo suportar e apoiar as nossas vidas nas mais diferentes áreas.

Tinder, Happn, para relacionamentos amorosos, paquera.

Uber, para transporte.

Airbnb, para locação temporária de imóvel.

Mastertech, para educar, ensinar mulheres a aprenderem sobre programação.

Ficaríamos até amanhã citando a quantidade de novas soluções e startups nascidas para resolverem problemas, dores que até então estavam como ''feridas abertas''.

Mas será que essas ''feridas abertas'' foram ou estão sendo realmente fechadas?

De acordo com Eric Ries, uma das principais referências do universo de startups, diz que ''uma startup é uma instituição humana desenhada para criar um novo produto ou serviço em condições de extrema incerteza.''

Segundo a Fundação Dom Cabral, 25% das startups brasileiras morrem em um ano — e 50% em quatro anos.

O que sabemos realmente sobre os nossos desejos, anseios, necessidades, como humanidade?

Por quê, como, onde, e pra quê uma startup realmente deve nascer - ou morrer?

E aonde a tecnologia contribui de fato no processo da evolução humana?

Neste mês das mulheres (março), convidamos a Camila Achutti, uma das maiores referências de empreendedorismo feminino no mundo, para falar um pouco mais das suas dores, dificuldades, desafios de ser uma empreendedora num universo, de acordo com Ries, de constantes incertezas.

Convido você a fazer parte da maior comunidade de empreendedorismo do mundo e do nosso primeiro evento do ano na cidade de São Paulo!